De repente fomos acionados para atender uma senhora na Rua Dona Eugénia com queixa de arritmia cardíaca. Quando chegamos, ela estava deitada no sofá de seu belo apartamento cercada pelos dois filhos já adultos e preocupados com a situação da mãe que não parava de dizer entre gemidos e perceptível ansiedade para que não a deixassem morrer. Durante a entrevista e verificações dos sinais vitais onde constatamos uma taquicardia normal nestes casos de ansiedade, ela havia dito que sofria de síndrome do pânico e que usava como medicação Rivotril que resolveu parar por decisão própria. Bingo!..
Como não possuía uma referencia clínica ou hospitalar, embora tivesse um bom plano de saúde, o medico do Samu regulou para que nós a conduzissemos para a sala de clínica do Pronto Socorro Municipal, doqual fizemos parte e que os filhos rejeitaram imediatamente a ideia por (ser publico) e considerar que sua mãe tinha um plano de saúde diferenciado($$) e que só estavam usando o serviço do Samu por que ela possuía uma prótese de quadril implantada alguns anos que a impedia de ficar sentada num carro comum e ser levada por eles mesmos a algum serviço competente, não importava o preço. (Serviço de transporte), Bingo!
Depois de deixa-la na emergência de um hospital particular, lembrei que minutos antes tínhamos atendido uma senhora na Lomba do Pinheiro com possível congestionamento pulmonar por problemas cardíacos sérios e outras complicações que necessitavam de total agilidade e atenção da equipe e intervenção medica imediata. O que foi feito.
Fico lembrando destas duas ocorrências e pensando que é quase impossível não compara-las embora cada caso é um caso isolado em sua complexidade (clinica, social, economica, etc, etc...)
Como não possuía uma referencia clínica ou hospitalar, embora tivesse um bom plano de saúde, o medico do Samu regulou para que nós a conduzissemos para a sala de clínica do Pronto Socorro Municipal, doqual fizemos parte e que os filhos rejeitaram imediatamente a ideia por (ser publico) e considerar que sua mãe tinha um plano de saúde diferenciado($$) e que só estavam usando o serviço do Samu por que ela possuía uma prótese de quadril implantada alguns anos que a impedia de ficar sentada num carro comum e ser levada por eles mesmos a algum serviço competente, não importava o preço. (Serviço de transporte), Bingo!
Depois de deixa-la na emergência de um hospital particular, lembrei que minutos antes tínhamos atendido uma senhora na Lomba do Pinheiro com possível congestionamento pulmonar por problemas cardíacos sérios e outras complicações que necessitavam de total agilidade e atenção da equipe e intervenção medica imediata. O que foi feito.
Fico lembrando destas duas ocorrências e pensando que é quase impossível não compara-las embora cada caso é um caso isolado em sua complexidade (clinica, social, economica, etc, etc...)
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