A PRAIA


Lembro que passeavamos de barco, neste lugar, eu e meus amigo. Ficávamos meses acampados e filosofando sobre a vida. Cada um a procura de sua identidade. Discutindo nossos os sonhos, nossas verdades. Anos de pura alegria!
"...o velho calção de banho, a vida pra vadiar o mar que não tem tamanho, o arco-íris no ar..."
Quem de nós ja não usufruiu de pequenos paraisos como este ou construiu seu mundo com as pessoas que achava ideal. Lembrei neste momento do filme "a praia com Leonardo Di Caprio... era mais ou menos isto.

A cebola e a arvore de Natal....

(enviado por um amigo)

Uma família feliz está à mesa de jantar quando o filho fala se poderia fazer uma pergunta.

O pai responde:

-Claro, filho, vá perguntando!

E o filho:

- Papai, quantos tipos de seios existem?

O pai, um tanto surpreso, responde:

- Bem, meu filho, existem três tipos de seios.

Aos 20 anos a mulher tem seios como melões, firmes e redondos.

Dos 30 aos 40 eles são como pêras, ainda belos, porém um pouco caídos...

Aos 50 os seios ficam como cebolas...

E o filho:

- Cebolas?!

E o pai:

- Sim. Quando você olha para eles, fica com vontade de chorar!

Esta explicação leva a mãe e a filha a um ponto nevrálgico tal, que a filha pergunta:

- Posso também fazer uma pergunta um tanto pessoal?

- Mãe, quantos tipos de pênis existem?

A mãe fica um pouco surpresa, mas olha para o marido e responde:

- Bem, filhinha, um homem passa por três fases distintas.

Aos 20 anos o pênis é como um pé de Jacarandá, respeitável e firme.

Dos 30 aos 40 anos o pênis é como um pé de Chorão, flexível, mas confiável.

Após os 50 anos o pênis fica como uma árvore de Natal.

E a filha:

- Árvore de Natal?!

E a mãe:

- Isso mesmo.

Morto da raiz até a ponta, e as bolas ficam penduradas como decoração!!

E o pior: só se arma uma vez por ano!!!

NÃO MEXE COM QUEM TÁ QUIETA


É! Vinicius Tinha Razão

Tem dias que eu fico pensando na vida
E sinceramente não vejo saída
Como é por exemplo que dá pra entender
A gente mal nasce e começa a morrer
Depois da chegada vem sempre a partida
Porque não há nada sem separação

Sei lá, sei lá
A vida é uma grande ilusão
Sei lá, Sei lá
A vida tem sempre razão

A gente nem sabe que males se apronta
Fazendo de conta, fingindo esquecer
Que nada renasce antes que se acabe
E o sol que desponta tem que anoitecer
De nada adianta ficar-se de fora
A hora do sim é o descuido do não

Sei lá, sei lá
Só sei que é preciso paixão
Sei lá, sei lá

A vida tem sempre razão

Piada com meu signo!...


TOURO - Amor numa cabana? Só se for 5 ESTRELAS.
P.: Quantos taurinos são necessários para trocar uma lâmpada?
R.: Nenhum, Taurinos não gostam de mudar nada.

Versão de um psiquiatra Gaúcho:
Touro: Esse quer ser o maior dos latifundiários. Quer ser o dono dos rebanhos, DA estância e das plantações.
Se bobear, invade o planeta inteiro. Mas tem desculpa: é ele quem dá o churrasco, faz as trovas, declama e toca a gaita. Eta, índio animal.

Adesivos para o carro:
A) "Motel Faraós"
B) "Restaurante Bom-de-Garfo"
C) "Não tenho tudo que amo, mas é uma questão de tempo e paciência"
D) "MEU outro carro também é MEU"
E) "Não me siga, vou seguir este caminho até o fim"
F) "Consulte sempre um guia gastronômico

Esqueci de novo!

Nestes dias de pura correria, de banho as presas, café tomado de pé a beira da mesa, olhar impaciente para o relógio é que parece que estamos fadados a virar maquina de produção em serie... E com defeitos!

Por vezes esquecemo-nos de coisas e lembramo-nos de outras sem a menor importância na nossa vida. Lembrei, por falar neste assunto, que trouxe para casa a chave da ambulância onde trabalho, deixando a equipe que assumira o plantão desativado. Poderia ser avisado no deslocamento para casa se não fosse o esquecimento de recarregar a bateria do celular, durante o dia.

O pior é quando nos esquecemos de coisas ainda mais importantes como: o aniversario de casamento, o abraço afetuoso no filho, o telefonema descompromissado ao amigo do peito. Neste momento precisamos de um pit stop para reposição de peças com defeito para não esquecermos de nós mesmos.

Valsa Brasileira

Eu sempre fui muito fã de Chico Buarque e Edu Lobo, e hoje ao voltar pra casa ouvi essa música na voz incontestavel de Zizi Possi e me fez lembrar de coisas ... coisas que volta e meia aparecem no telão da mente e nos fazem vagar por sentimentos intimistas de puro prazer e beleza. A letra da musica é poesia:

"Valsa Brasileira"

Vivia a te buscar
Porque pensando em ti
Corria contra o tempo

Eu descartava os dias
Em que não te vi
Como de um filme
A ação que não valeu

Rodava as horas pra trás
Roubava um pouquinho
E ajeitava o meu caminho
Pra encostar no teu

Subia na montanha
Não como anda um corpo
Mas um sentimento

Eu surpreendia o sol
Antes do sol raiar
Saltava as noites
Sem me refazer

E pela porta de trás
Da casa vazia
Eu ingressaria
E te veria
Confusa por me ver
Chegando assim
Mil dias antes de te conhecer

Bombinhas o refugio

Nestas areias deixamos as marcas de nossos pés que foram apagados pela maré,os castelos de areia que crianças destruiram, as lembranças de nossos gargalhadas depois da caipirinha de Vodka com gelo picado, da cerveja preta, da agua morna e sem ondas.


DE AUTOMÓVEL
: Bombinhas está localizada a cerca de 70 Km de Florianópolis, capital de Santa Catarina e cerca de 250 Km de Curitiba, capital do Paraná. O acesso é feito pela rodovia BR-101. A estrada nos dois últimos anos foi quase que totalmente duplicada e encontra-se em excelentes condições. O tempo de viagem melhorou muito com a duplicação da estrada e as condições de segurança são excelentes.

Beleza Americana




Um dos melhores filmes que ja assisti, dentro deste tema. Atuação e direção primorosa, pela sua maturidade mesclando o drama aos nuances diria quase comico.
Ficha Técnica
Título Original: American Beauty
Gênero: Comédia / Drama
Tempo de Duração: 121 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 1999
Site Oficial: www.americanbeauty-thefilm.com
Estúdio: DreamWorks SKG
Distribuição: DreamWorks Distribution / UIP
Direção: Sam Mendes
Roteiro: Alan Ball
Produção: Bruce Cohen, Dan Jinks, Alan Ball e Stan Wlodkowski
Música: Thomas Newman e Pete Townshend
Direção de Fotografia: Conrad L. Hall
Desenho de Produção: Naomi Shohan
Figurino: Julie Weiss
Edição: Tariq Anwar e Christopher Greenbury


seta3.gif (99 bytes) Elenco
Kevin Spacey (Lester Burham)
Annette Bening (Carolyn Burham)
Thora Birch (Jane Burham)
Wes Bentley (Ricky Fitts)
Mena Suvari (Angela Hayes)
Peter Gallagher (Buddy Kane)
Chris Cooper (Coronel Fitts)
Allison Janney (Barbara Fitts)


seta3.gif (99 bytes) Sinopse
Lester Burham (Kevin Spacey) não aguenta mais o emprego e se sente impotente perante sua vida. Casado com Carolyn (Annette Bening) e pai da "aborrecente" Jane (Tora Birch), o melhor momento de seu dia é quando se masturba no chuveiro. Até que conhece Angela Hayes (Mena Suvari), amiga de Jane. Encantado com sua beleza e disposto a dar a volta por cima, Lester pede demissão e começa a reconstruir sua vida, com a ajuda de seu vizinho Ricky (Wes Bentley).



Abra seu coração para o novo...

Texto de Léo Artése

Você já deve ter percebido que geralmente é necessário viver por momentos de crise para que realmente as pessoas mudem hábitos e costumes.
Geralmente essas crises acontecem quando estamos agarrados a velhos padrões de comportamento. Sabemos que tem que mudar, mas inconscientemente permanecemos agarrados a eles: é o medo do novo. Parece ser mais seguro ficar com aquilo que já conhecemos.
Quando chegam as crises, dá impressão que o mundo acabou, enxergamos apenas o sofrimento, o caos!
Por que isto está acontecendo comigo? É injusto! Sou uma pessoa tão boa! Não devia ter acreditado. Bem que me falaram. E etc, etc, etc...
Tudo a nossa volta está em constante processo de transformação! Olhe a sua volta. Você irá perceber que todos têm questões a resolver. Mudar significa desapegar!
Quando você se compromete com seu caminho de transformação, o mundo em sua volta também muda! Esse caminho é desafiante, árduo, mas seus resultados são gratificantes!
Você poderá começar seu processo de transformação pelas pequenas coisas, assim irá exercitando sua mente para as grandes e necessárias transformações.
Por exemplo, vá até o seu armário! Abra a porta e observe-o por alguns minutos.
Veja todas as roupas que estão lá guardadas e perceba quantas peças você já não utiliza.
Outras você quer acreditar que um dia ainda poderá usar, porém o tempo passa e elas ficam pra lá. Algumas estão até velhas e fora-de-moda, daí você cria uma ilusão que poderá usá-las para "bater". Mas a peça fica parada tomando o espaço de peças novas. Tomam espaço enquanto poderiam ser úteis para alguém.
A acupuntura explica que a dor é excesso de energia concentrada em determinado ponto. É energia parada, sem movimento, sem fluência.
Analogamente poderia estar um relacionamento sem qualidade, onde as pessoas tomam espaço no armário emocional, numa relação sem amor, sem respeito, achando que um dia possa melhorar, acreditando que um não possa viver sem o outro, pensando ser ruim com a pessoa e pior sem ela, ou por costume, ou para evitar conflitos familiares, chegando ao ponto de procurar o complemento emocional em relações extras.
Desculpas existem várias, mas saiba que estará bloqueando a sua realização e ocupando o lugar de alguém que poderia chegar em sua vida e também impedindo o outro na sua realização.
Estará menosprezando a sua capacidade, seu potencial de amor, perdendo o seu tempo, sufocando a sua criatividade, impedindo o seu caminhar na estrada da vida, criando karmas.
Você poderá começar a mudar esse jogo através de seu armário.
O armário de roupas é o reflexo da pessoa. É como se dissesse: Mostra-me teu armário e eu lhe direi quem és!
Lá está você, o seu estilo, as suas cores. Verifique tudo o que está parado na sua vida, deixe a energia fluir começando pelo armário.
Retire tudo o que não usa. Doe para quem precisa.
Livre-se do que não é importante, poderá ter importância para o outro. Comece a transformar sua vida pelo armário e as outras mudanças virão.
Parece simples, mas requer disposição!

O FANTASMA DA RUA LIBERDADE


Quando eu tinha uns 13 anos de idade, morava com meus avós na rua Liberdade 521, no bairro Rio Branco, em Porto Alegre. Agora com 49 anos de idade, voltei ao local onde foi minha casa, alugada na época e que já não existe mais. Fiquei ali em frente com uma amiga que mora nas redondezas, olhando o prédio novo erguido, a calçada, os arbustos que pareciam ser da mesma época encrustados em alguns vãos do meio fio. Tudo me parecendo ter o mesmo cheiro de décadas atrás.
Ali naquela casa que já não existe mais, vivia um fantasma, me lembro bem. Quase vi o seu rosto, encoberto por trás de uma cortina de voal branco e o nascer do meu medo por coisas inexplicáveis. Sabia da sua existência pelo ruido de seus passos e o rangir do assoalho de tabuas largas e já velhas na época.

Tinha medo desse encontro, por que eu o olharia direto nos seus olhos, agarrado a dúvida do real e o imaginário, numa disputa entre o medo e o enfrentamento
Seria mesmo um fantasma? Por que só eu ouvia seus passos largos caminhando pela casa em plena luz do dia?
Por que não acreditavam em mim, quando eu dizia ouvir seus passos pela casa, após o almoço, na hora da cesta, quando ninguém estava por perto? Fantasmas somente aparecem a noite?
Também sentia sua presença audaz pelo ar que se modificava, pelos pelos dos meus braços que se içavam formalizando a denuncia de sua presença misteriosa.
Deveria gritar? Dizer alguma coisa? Ou simplesmente me manter calado e assustado como cúmplice de um encontro inexplicável? Como na assinatura de um pacto de paz?
Um dia resolvi enfrenta-lo a todo o custo. Não queria saber sua origem, de onde vinha ou o que fazia ali, mas apenas ter a certeza absoluta de sua existência. Então abri a porta, entrei no cômodo e o avistei próximo a janela. Me enchi de coragem. Aproximei-me da outra porta separada por uma cortina e o chamei, baixinho, temeroso de minha sorte. Ele veio a o meu encontro, alto, magro, terno escuro, sapatos brilhosos, chapéu cinza, corpo quase colado ao meu. Olho no olho. Ficamos assim não sei por quanto tempo nos examinando com o olhar. Depois deu as costas e sumiu, cruzando entre as mobílias e desaparecendo entre paredes, como numa projeção de um filme.
Nunca mais o vi por que não entrei mais na sala naquele horário, mas sabia que ele estava por lá a procura de algo. Ouvi seus passos até o ultimo dia que lá vivi.

*clique no titulo p/outra pg.

Porto Alegre é demais



Porto Alegre é que tem
Um jeito legal
É lá que as gurias etc. e tal

Nas manhãs de domingo
Esperando o Gre-Nal
Passear pelo Brique
Num alto astral

Porto Alegre me faz
Tão Sentimental
Porto Alegre me dói
Não diga a ninguém
Porto Alegre me tem
Não leve a mal
A saudade é demais
É lá que eu vivo em paz

Quem dera eu pudesse
Ligar o rádio e ouvir
Uma nova canção
Do Kleiton/Kledir

Andar pelos bares
Nas noites de abril
Roubar de repente
Um beijo vadio

Porto Alegre me faz
Tão Sentimental
Porto Aegre me dói
Não diga a ninguém
Porto Alegre me tem
Não leve a mal
A saudade é demais
É lá que eu vivo em paz

Porto Alegre me dói
Não diga a ninguém
Porto Alegre me tem
Não leve a mal
A saudade é demais
É lá que eu vivo em paz

Porto Alegre é demais...!

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Quando as nossas emoções, alegrias e tristezas passam do tempo, nossos sentimentos humanos ficam acomodados numa cesta do tempo recebendo so...