FILADÉLFIA, ONDE TUDO COMEÇOU.


A primeira cidade que conheci nos EUA, depois de estarmos confortavelmente instalados em Nova Iorque, foi a Filadélfia no estado da Pensilvânia,  para visitar o Museu do Sino da liberdade e incursionarmos pela cidade, de aparência limpa e um certo ar interiorano. Estar em Filadélfia te dá a sensação de estar com os pés em solo americano, pela sobriedade e um certo patriotismo figurado no rosto dos seus moradores. Filadélfia significa Amor fraterno de Irmão, é uma das cidades mais antigas norte- americanas e possui grande importância na independência dos Estados Unidos a partir de ações de Benjamin Franklin, que era morador da cidade e espalhou ideias que culminaram na revolução americana e posteriormente na independência do país. Tá explicado né?..



"A Independência dos Estados Unidos foi declarada no dia 4 de julho de 1776 e colocou fim ao vínculo colonial que existia entre as Treze Colônias (nome pelo qual a região era conhecida nesse período) e a Inglaterra. Com essa conquista, os Estados Unidos transformaram-se na primeira nação do continente americano a ter sua independência.

A nova nação que surgiu foi construída em um modelo republicano e federalista e inspirada pelos ideais iluministas que defendiam as liberdades individuais e o livre comércio, por exemplo. De toda forma, a Independência dos EUA foi encabeçada pela elite colonial, insatisfeita com a forma como a Inglaterra tratava os colonos.

A Independência dos EUA e o modelo de nação desenvolvido pelos norte-americanos no século XVIII serviram de inspiração para outras nações do continente americano. A República instaurada no Brasil, a partir de 1889, por exemplo, inspirou-se claramente no modelo norte-americano."


Existe muitos pontos de interesse turístico na Filadélfia como: O Museu de arte da Filadélfia, Museu de Arqueologia e Antropologia da Universidade da Pensilvânia, Museu Rodin (a maior coleção de obras de Auguste Rodin fora da França), Fundação Barnes (Barnes Foundation). Museu Municipal Atwater-Kent, A casa de Edgar Allan Poe, National Constitution Center, Independence Hall, Parque Fairmount, Penitenciária de Eastern State, Zoológico de Filadélfia, National Constitution Center, Sala de concertos da Orquestra de Filadélfia, Igreja Cristã (organizada em 1695 - construída em 1727), Lincoln Financial Field. Wells Fargo Center, Citizens Bank Park.


Como não tinhamos muito tempo, visitamos o interior do Independence Hall construído entre 1732 e 1756 como a Casa Estado da Província de Pensilvânia, considerado um belo exemplo de arquitetura georgiana. Ali foi o ponto de encontro para o Segundo Congresso Continental. Foi neste edifício que George Washington foi nomeado comandante do Exército Continental em 1775 e da Declaração de Independência em 4 de julho de 1776. Na mesma sala o desenho da bandeira americana foi acordado. Por esta razão os moradores da cidade costumam dizer com orgulho, que ali, foi onde tudo começou.


Outro monumento que vale a pena conhecer, é The Liberty Bell, o mais famoso sino do mundo, moldado em Londres pela Whitechapel Bell Foundry e enviado à Filadélfia em 1752. Antes de instalado o sino, encontrou-se nele uma fenda e o sino foi novamente fundido por dois artesãos locais. O sino tocou para reunir os cidadãos da Filadélfia, em diversas ocasiões, inclusive na primeira leitura da Declaração da Independência. Ele foi tocado pela última vez em 1846, no aniversário de George Washington. A visitação a o sino é gratuita e ainda tem uma canjinha dada pelos guardas florestais que guardeiam o local e contam toda a historia aos turistas.


Noutros tempos.

Se o Zé de Abreu, com toda aquela cara e postura de macho inquestionável do qual já estamos acostumados a ver na TV e cuja a sexualidade jamais abriu precedentes para dúvidas em toda a sua vida  de ator, assumiu publicamente a sua bissexualidade esta semana no twister. Veja aqui.
Eu me pergunto, o que faz as pessoas não assumirem a sua, ou pelo menos aceitar a dos outros? Eu sei, todo mundo sabe, não é mesmo?
A heterossexualidade, por vezes me passa a impressão de que está com os dias contados, virando algo démodé, como o habito de fumar que no passado era modelo de charme, respeitabilidade e liberdade e agora é um habito necessário de mudança. É, estamos noutros tempos minha gente e isso é muito bom!

BROOKLIN BRIDE EM NOVA IORQUE.


Eu subi a Brooklin bridge e logo percebi a serie de cadeados presos nos aramados de proteção da ponte e nos pilares de granito e concreto. Eu fiz um outro post aqui no Diário de Bordo, sobre esta moda de eternizar relações através da simbologia de cadeados presos em lugares públicos  Eles estão lá para quem quiser ver, toca-los e acreditar que esta simpatia talvez funcione.


A ponte é majestosa, proporcionando uma visão muito bonita de N.Y.C como o centro financeiro e o memorial as vitimas do World Trade Center. Entregue aos novaiorquinos em 1903, é considerada a maior ponte suspensa do mundo desde a sua abertura, e a primeira ponte de suspensão de fios de aço.


Eu havia prometido pro meu filho, que ao atravessar a ponte pro lado do Brooklin, eu iria escrever seu nome num pedaço de papel com a seguinte frase: "Você está longe, mas também está aqui comigo!", mas na hora que atravessei , onde encontrar papel e caneta? Deveria ser um grande pedaço de papel e um pincel atômico, né mesmo?
Bom, existe tantas intenções e coisas para se fazer em N.Y, que a gente esquece de fazer a metade, até mesmo as promessas. É muita coisa para se fazer em pouco tempo.

Sem regras ou imposições.


Eu não subi a o Empire State Building com seus 102 andares na 5ª Avenida, com a West 34th Street, para apreciar a cidade, lá de cima, por que não tive paciência de enfrentar a enorme fila que virava quarterões. Também não assisti a nenhum show da Broadway, por que não tenho domínio do inglês e até já tinha assistido aqui no Brasil algumas dessas peças em português como Evita, Gata em teto de zinco quente e outras que estavam sendo apresentadas por lá. 
Eu também não patinei na pista de gelo, por que com certeza seria um homem morto ou pelo menos quebrado num país distante. Eu não acredito nessas regrinhas criadas para atrair turistas que diz: Se não foi nisto ou não fez aquilo, não esteve em N.Y.


A metrópole tem muito mais coisas para se ver e vivenciar, que mal dá tempo de se fazer o que de fato se planejou. Bom mesmo foi passear de limousine com os amigos, ao entardecer, pelo centro de Nova Iorque, brincando de rico, passear pelo Central Park, ouvir os blues dos artistas de rua nas estações do metrô e tantas outras opções que a cidade oferece e que fogem dessas regras estabelecidas para turistas. Cada um faz aquilo que tem prazer!


A Estatua da liberdade é verde!..

Podem rir de mim, não tenho problema em admitir que eu não sabia que a estátua da Liberdade é verde, até vê-la de perto. Verdeee! Como pode uma estatua daquela proporção ser verde, por que não, branca? Branca seria mais bonita!..
Eu acho que tenho problemas com esta estatua desde o filme, O planeta dos Macacos de 1968, quando  o personagem Taylor encontra-a enterrada no meio da areia, que foi o que sobrou de Manhattan, depois da destruição do planeta. Alguém por acaso se lembra? Isso me marcou por demais!


Bom, eu estive em  Nova Iorque no ano passado e observei a estatua de longe, de dentro do catamarã, pois as visitações estavam fechadas, por alguns dias, por questão de manutenção e mesmo dentro do catamarã, foi uma luta para fotografa-la em função da multidão que se posicionava no barco para levar uma lembrancinha. A estatua da liberdade mede 46,50 metros (92,99 metros contando o pedestal). O conjunto todo pesa 24.635 toneladas e é atualmente a estátua mais pesada do mundo, segundo o Guinness Book.8  e ficou entre os semi-finalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno.


O Monumento comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um presente de amizade do governo francês para com os Estados Unidos. Esta localizada na entrada do porto de Nova Iorque, numa pequena ilha chamada  (ilha da Liberdade) e é um dos pontos turísticos mais visitados dos Estados Unidos. 
É possível nas redondezas visitar a Estação ferry boat, que oferece passeios gratuitos pela baia e vislumbrar a Estatua da Liberdade. O intervalo entre os barcos é de meia hora e a viagem dura cerca de 25 minutos.

CHINATOW EM NYC

Conheci Chinatown em N.Y.C por algumas horas, no dia 26 de Dezembro para embarcar no ônibus turístico que levou a mim e meus colegas de viagem para Filadélfia, Washington D.C e Baltimore; Desta forma, o que tenho deste lugar são primeiras impressões, observadas rapidamente, enquanto caminhávamos pelas ruas.


Para conceituar melhor, Chinatown é uma região urbana que contém uma grande população de chineses dentro de uma sociedade não-chinesa. Mais comumente achados na América do Norte e que também podem ser encontrados em certas cidades na Europa e na Austrália. Desta forma, Chinatown não é uma particularidade exclusiva de N.Y.


Chinatown em N.Y é simplesmente uma explosão de cores, cheiros e possivelmente de sabores, já que nada comi por lá em função da pressa de tomarmos o ônibus. É como se estivéssemos num imenso mercado asiático à céu aberto, dentro de Nova Iorque. Nas ruas se misturam restaurantes, lojinhas de souvenires, lancherias, mercadinhos, bancas de jornais, lavanderias, casas de massagens, de acupuntura,  bancas de muambas, o que puder se imaginar.


Nas calçadas é necessário desviar de caixas de frutas e de verduras, de contêineres gigantescos e muito lixo. Eu encontrei até um vaso sanitário desprezado na calçada, orientais de olhares estranho parado em esquinas. Um mundo à parte, no meio de Manhattan.
Pode-se chegar até Chinatown, vindo de outros bairros através dos metrôs N e R (linhas amarelas) ou 6 (linha verde), desembarcando na movimentadíssima estação do Canal Street, entre a multidão de sacoleiros, moradores e turistas. Por sinal, nas imediações desta estação, há uma infinidade de galerias, onde é possível comprar todo o tipo de produto falsificado que se possa imaginar. Algo parecido com Ciudad del Este, na divisa Brasil com o Paraguay.


Seria necessário muito, mais muito mais tempo do que eu tinha disponível para apreciar com atenção e entender este reduto oriental tão exótico em N.Y. e postar aqui no Blog. Até a próxima viagem!

FORT MACHENRY EM BALTIMORE.


Depois do nosso segundo dia de visita a Washington, deslocamos de ônibus para Baltimore no estado de Maryland, para conhecer o Forte MacHenry.
Baltimore é uma cidade portuária e independente (que não pertence a nenhum condado em particular) mais populosa dos Estados Unidos, localizada as margens do Rio Patapsco, um braço da baía de Chesapeake. Seu porto é gracioso, onde funciona um centro de compras e entretenimento a o turismo e uma belíssima passarela com gaivotas que sobrevoam no local, a procura de alimento.


Nas proximidades do porto encontra-se o forte Machenry, que visitamos e que durante a guerra de 1812 foi atacado pelas tropas inglesas, inspirando Francis Scott Key a escrever um poema que mais tarde viria a se tornar o Hino nacional dos Estados Unidos da América.


O forte tem o formato de uma estrela, com seus canhões estrategicamente voltados para a costa. Por estar localizado num lugar alto, venta muita. A visitação do forte é gratuita e logo na entrada do prédio que administra o lugar, uma loja vende souvenires. O local tem estacionamento, banheiros limpíssimos,  mas desprovido de local para fazer lanches. Eu gostaria de ter tido mais tempo para conhecer a cidade e seu porto com grande fluxo comercial.


A LOJA DE ARTIGOS ERÓTICOS DA 5ª AVENIDA.


Estávamos eu, Carol, Carlos e o Léo passeando pelas avenidas de N.Y, quando percebemos estar em frente a uma dessas loja que vendem artigos eróticos. Era uma loja aparente pequena, com prateleiras laterais e uma central, lotada de produtos como, calcinha comestíveis,  trajes eróticos e camisa de Vênus perfumada e mais uma variedade de outros artigos que não conhecíamos, alem de vibradores e pênis de todos os tamanhos. Um dos pênis exposto era tão grande e de diâmetro tão exagerado, que chegamos a comentar, rindo, que qualquer tentativa com aquele troço, seria uma tentativa de suicídio.


Bem, mas enquanto remexíamos com curiosidade, naqueles objetos estranhos e tentando descobrir para que serviam, percebi a entrada de algumas pessoas, a maioria homens e jovens que se dirigiam para o fundo da loja, desaparecendo por traz de uma porta curta estilo Cowboy.
Curioso do jeito que sou, fiz um sinal com a cabeça para o Carlos que estava mais próximo de mim e entramos sem pedir licença. Eu ia na frente e então percebemos que havia um corredor, onde cerca de uns doze homens se posicionavam na frente de uma especie de cancela, aguardando a sua vez de...entrar...?
Saímos dali e perguntei a o funcionário da loja, com meu inglês fajuto, do que se tratava e só consegui entender que era algum tipo de encontro de gays.
Quando contei para um colega, aqui no Brasil, sobre esta nossa experiencia, ele me disse com seu jeito bem humorado, que não precisávamos ir tão longe para descobrir o que já existe a seculos por aqui.

Flatiron Bulding

Eu estava caminhando com alguns amigos no centro de Nova Iorque, quando encontramos este edifício  cuja a arquitetura diferente nos obrigou a parar para admira-lo e também fotografa-lo, Eu não diria que ele é bonito, mas certamente chama a atenção de quem passa obrigando a algumas fotos em razão de seu formato muito diferente. O Flatiron Building (ou Fuller Building) tem esse nome por ter a forma semelhante de um ferro de passar roupas. Foi inaugurado em 1902, e está localizado entre a Fifth Avenue, a Broadway e a 23rd Street.

Edifício Dakota- N.Y.C

Eu sentia muita curiosidade de conhecer o Dakota Building, onde John Lennon vivei com Yoko Ono e foi assassinado na noite de 8 de Dezembro por um possível fã de 25 anos chamado Mark Chapman, O edifício com características do estilo Art nouveau, fica situado na esquina da 72nd Street e o Central Park West, em Manhattan- N.Y.C.
Segundo o condutor da carruagem que me levava pelas alamedas do Central Park, a esposa de Lennon, ainda tem vários apartamentos no mesmo edifício.
O Dakota Building foi assim chamado porque no momento em que foi construído, esta região de Manhattan era pouco habitada e considerada remota como o território de Dakota.
Muitas celebridades ja residiram no famoso edifício como: Lauren Bacall, Rosemary Clooney, Roberta Flack, Judy Garland, Jack Palance, Rudolf Nureyv e outras. Atualmente um apartamento neste prédio custa em torno de 18 milhões de dólares e é necessário aprovação do conselho de moradores e o sindico para compra de um imovel. Tanto que outras celebridades foram rejeitados como: Antonio Bandeiras e Melanie Grifth, Madonna e o próprio candidato a vice governador de N.Y. pelo partido republicano.

BOSTON; A MAIS INGLESA DAS CIDADES NORTE AMERICANAS.


Logo que cheguei em Boston, eu pensei: Ué, estamos em Londres? O modelito das casas, os tijolos vermelhos à vista, as janelas brancas, me reportaram para Londres; E não estava errado achando a cidade com características londrina...
Boston foi a cidade que elegi como a mais bonita que eu conheci nesta viagem aos Estados Unidos, por seu tipo de arquitetura que faz lembrar as cidades europeias, em particular Londres, com seus prédios de tijolos vermelhos milimetricamente assentados e janelas e portas brancas com floreiras coloridas nas varandas, parques arborizados e bem cuidados. E eu não estava errado com relação a esta influencia europeia, uma vez que a cidade foi fundada pelos ingleses em 1630, tornando-se o principal centro cultural da América Anglo-Saxônica. Os britânicos retiraram-se da cidade em 1776, depois de varias revoltas ocorridas para expulsa-los.


Boston é também um dos principais pólos educacionais dos Estados Unidos, onde se destacam instituições de educação superior importantes como as universidades de Harvard, que visitei durante uma manhã e a (Massachusetts Institute of Technology).


Diariamente centenas de turistas cruzam os portões suntuosos destas universidades com maquinas de fotografar em punho, para registrarem sua visita as tão famosas instituições de ensino. Alem da beleza dos prédios, arvores que lembram estarmos em um bosque, esquilos desfilam pelos gramados sempre bem  e arvores bem aparados do campus, na maior intimidade com os turistas.


Boston também se destaca no cenário mundial pela ousada construção do chamado "Big Dig". Onde várias pistas interestaduais foram transferidas de vias expressas de superfície, para túneis de até dez pistas. Esse projeto durou cerca de 12 anos e foi completado em 2006. Infelizmente não consegui visitar, mas serve de informação aqui no blog


Trafegar por suas ruas e avenidas, dá uma sensação de paz e elegância, possivelmente provocado pela suntuosidade de seus prédios sem cercas, praças e pequenos recantos muito bem planejados e bucólicos. Se os ingleses foram os responsáveis por isto, deixando suas marcas tão profundamente nas características arquitetônicas da cidade, só saberei daqui a quatro meses, quando estiver de visita à Londres.


De Boston fomos para Leominster, uma pequena cidade a uma hora de distancia, para vistarmos uma família de brasileiros, que nos receberam com o maior carinho. Retornamos no mesmo dia de trem para Boston, debaixo de uma intensa nevasca e depois de ônibus até Nova Iorque, chegando no outro dia pela manhã.


🌂☁☂Até o próximo passeio!

Washington D.C


Minha visita a Washington, aconteceu entre os dias 26 e 27 de Dezembro de 2012, conhecendo a região metropolitana da cidade e alguns de seus pontos turísticos como: O Congresso Estadunidense, Edifício da Suprema Corte dos Estados Unidos, o National Mall Park, localizado entre o Capitólio e o Monumento Washington no centro administrativo, o Lincoln Memorial, O Museu Aeroespacial do Instituto Smithsonian e um passeio de barco pelo Rio Columbia, vislumbrando a paisagem da cidade com seus belos prédios históricos.

WASHINGTON D.C.
É importante salientar, que o estado Washington, não deve ser confundido com a capital dos Estados Unidos, Washington, Distrito de Columbia. Por isso, no país, Washington, o estado, é frequentemente chamado de estado de Washington, enquanto Washington, a capital nacional, é chamada de Washington D.C. (abreviação de Distrito de Colúmbia) e não depois de Cristo, como também já ouvi mencionar.


BALTIMORE - FORTE MACHENRY:
No primeiro dia, chovia a cântaros e só podemos aproveitar realmente em caminhadas pela a cidade, no segundo dia. A noite fomos jantar num restaurante chines, cujo o cardápio era comidas internacionais dos mais variados tipos e depois fomos instalados num hotel, para vistarmos no outro dia pela manhã o Forte McHenry em Baltimore, que serviu de resistência as tentativas de ataques britânicos e o The Liberty Bell na Filadélfia, conhecido como o Museu do Sino da Liberdade.


A agencia contratada para nos conduzir a estes passeios turísticos era chinesa, localizada no bairro Chinatown em N.Y, onde tomamos o ônibus e então não conseguíamos entender o que era explicado pelo guia durante as visitações, que falava em chines, já que a maioria dos ocupantes eram orientias. Entendíamos alguma coisa, por exemplo, quando ele tentava chamar a atenção do grupo repetindo varias vezes a palavra: People, people, people, people, people ou citava o nome de algum lugar conhecido evidentemente em inglês.


Dos diversos pontos que conheci, tanto em Washington, na Filadélfia e em Baltimore, os que mais me agradaram foram, o Memorial Lincoln, o obelisco com 169,7 metros de altura considerada a estrutura mais alta da cidade em homenagem a George Washington e o Monumento dos Veteranos do Vietname.


MEMORIAL AOS VETERANOS DO VIETNAME:
O Muro do Memorial aos Veteranos do Vietname, de mármore negro, estende-se por 18 metros de comprimento, no qual estão inscritos os nomes de todos os soldados estadunidenses mortos na guerra. O paredão escuro, causa um efeito de reflexão extraordinário, fazendo com que a imagem dos soldados se reflita numa praça gramada e com arvores locais. O memorial está localizado próximo a o Monumento a Washington (obelisco).


Também paramos ate as imediações da Casa Branca para fazermos algumas fotos e quem sabe visita-la. Evidentemente, não podemos entrar pois visitas guiadas devem ser previamente agendadas e não tivemos tempo nem orientação para isto. No momento das fotos alguns helicópteros sobrevoavam a residencia presidencial. Alguém comentou na multidão, que o chefe de estado estava chegando naquele momento, mas eu particularmente, não vi nada.




Washington é uma cidade plana, limpa, de avenidas largas e muitos prédios em estilo neoclássico.  É também bastante arborizada por alguns  tipos de árvores, que não desfolham no outono ou no inverno. Tais árvores dão ao estado o cognome de "Evergreen State" que em português, "Evergreen" significa folha persistente.


Possui também, muitos tuneis e outra vias subterrâneas que se interligam com outros bairros e distritos mais distantes através de metrôs. Washington é uma bela cidade, mas que me encantou bem menos do que Boston, do qual postarei assim que tiver mais tempo.

Até o próximo passeio!

99 Cent Pizza Fresca.

O 99 Cent Pizza Fresca, era o nosso endereço preferido nos dias em que ficamos em Nova Iorque e não queríamos arriscar por pratos sofisticados e caros e que não sabíamos exatamente do que compunham, ja que não dominávamos o inglês. Pratica, barata e saborosa, as fatias de pizzas de tamanho normal, para generoso eram vendidas por 99 centis e o refrigerante a $ 1,50 na calçada em frente ao hostel em que nos hospedamos. O lanche todo saia por $ 2,50 e funcionava durante toda a noite, algumas vezes com fila na porta. A dificuldade era o espaço, um cubículo com balcão que separavam o cliente do forno e o atendente. O endereço é na 34 quase esquina com a 3.

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