Tem gente que chega na tua vida, no espaço onde tu vives ou trabalhas, para criar, organizar, implantar e que apesar de estar dividindo o mesmo espaço físico contigo, te parece simpaticamente distante, meio familiarmente intocável, mas sentimentalmente aceitável, solucionável e talvez por serem únicas com competência para fazerem mudanças. Quando falam contigo parecendo serem pessoas comuns, com sangue correndo nas veias, com os mesmos sentimentos comuns e humanos, fica no fundo aquela tênue sensação, de que são apenas artifícios políticos para te conquistar a confiança e encaminhar seus objetivos maiores. Vão te aprisionando em regras, protocolos.
Tudo isto faz eu me sentir como um grande bugio jogando excrementos de cima de uma arvore, para atingir seu alvo matematicamente calculado; uma peça manipulada para funcionalidade de um sistema falho na própria base e que carece de muitas mudanças para sobreviver.
Tudo isto faz eu me sentir como um grande bugio jogando excrementos de cima de uma arvore, para atingir seu alvo matematicamente calculado; uma peça manipulada para funcionalidade de um sistema falho na própria base e que carece de muitas mudanças para sobreviver.
Essas pessoas também ja foram engolidas pelo sistema e mais tarde são excluídas, por terem cumprido sua meta, seu programa, sua implantação sustentável, onde não cabem mais. Talvez esmagadas pela própria estrutura que criaram, sem ouvir os gritos dos bugios.
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