COISAS INCOMUNS
TEMPO... TEMPO... TEMPO...TEMPO
TEMPO... TEMPO... TEMPO...TEMPO:
Toda uma geração que marcou minha vida, está se indo, partindo, morrendo, acabando. Paginas que estão sendo viradas pelo tempo, para que novas ideias surjam, conceitos culturais sejam ditos, escrito, contado, cantados. Mas onde estão?
Vocês não sentem esta transformação no mundo? No mundo da musica por exemplo, a morte de Elza, de Gal, Rita Lee e agora Tina Turner, causaram este buraco de baixo de nossos pés, fazendo-nos perguntar quem serão os próximos e quem serão os novos a trazerem um modo de atitude nova, pro mundo?
O REAL NÃO PARECE REAL
A MEMÓRIA DE FAMILIA
No aniversario da minha avó, toda a família subia, quase no topo da rua Liberdade, no Rio Branco, para confraternizar o seu aniversario com um grande almoço que reunia a família. Eram quase vinte pessoas que vinham de suas casas, apreciar as delicias que ela preparava uns dois dias antes, para que pudesse ficar tudo pronto, no dia.
Me lembro que o cardápio constava de macarrão feito em casa ou nhoque com frango frito em panela de ferro, molho vermelho e muito queijo ralado comprado no Mercado Publico e ralado na hora. Tatu recheado, ou carne de panela, Arroz branco, Feijão preto com todos os adereços, farofa, salada de batata com maionese caseira e depois vinha a seção de doces: como Ambrosia, Doce de Coco, de abobora e de Laranja em calda. A família se reunia em volta de uma grande mesa de madeira, dessas que não são mais fabricadas, e que meu avô mais tarde foi velado.
Mas esta postagem veio depois da conversa que tive com meu colega esta manhã, onde falávamos da importância de familiares estarem juntos e se integrarem com coisas em comum, em variados momentos da vida, pois a memória afetiva, e a grande formadora do caráter humano adquiridas por algumas vivencias como Aniversários, festa de Natal, Ano Novo, velórios, etc.. Algumas pessoas abrem mão de estarem ligadas a sua família e com isto não possuem pelo menos uma memoria afetiva pela falta de convivência.
TÔ TE OUVINDO
ECLIPSE LUNAR
AOS TRANCOS E BARRANCOS
A LIBERDADE DO CANTO
SANTA CHUVA!
A chuva de hoje começou a cair por aqui, exatamente às 12:43 quando retornei do almoço. As vidraças foram ficando embasadas e uma vontade louca de me deitar num sofá do lado da janela, tomou conta de mim. O mais gostoso foi ouvir o barulho dela nos telhados e o asfalto lá embaixo se transformando num grande espelho preto.
Ah, eu poderia ler um bom livro, ou tirar uma boa soneca de uma hora, tendo a sensação de que toda a cidade estaria engajada nesse mesmo desejo. A chuva é e sempre será uma graça divina.UM PULO SEM VOLTA
Na noite do ocorrido, chegou a ligar para uma colega de trabalho, que não lhe deu a merecida atenção. Na madrugada Diogo saiu de sua casa até a BR 116 subiu a passarela de pedestres e jogou-se na frente de um caminhão onde veio a falecer.
No outro dia, por aqui, os corredores se encheram de comentários, suposições e até piadas e o que chamamos de vida também seguiu rumo a virada de pagina e ao esquecimento.
FARAGLIONI DE CAPRI
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