Hoje não levantei bem e isso é reflexo da noite mal dormida de ontem. Me debati na cama com insônia e excesso de calor, pensamentos um tanto confusos e distantes, também uma certa irritabilidade. aos nascidos sob o signo de Touro. Percebi claramente esta irritabilidade logo que abri a geladeira pela manhã e bebi a coca-cola no bico. Alguns sinais incomuns me comprovavam o óbvio. Acho que todos em algum momento, percebem seus próprios sinais.
CIDADE DE TIGRE - ARGENTINA
Cidade de Tigre fica localizada a mais ou menos 30 quilômetros, na área metropolitana da capital Buenos Aires e pode-se chegar até lá de ônibus, (mais ou menos 1 h 30 min.), ou de trem na estação do Retiro numa viagem muito divertida que leva pouco mais de 40 minutos por 2 pesos.
Eu digo divertida por que durante o trajeto alguns vendedores ambulantes invadem o trem, oferecendo produtos como CDs piratas, alfajores, bijuterias, canetas esferográficas, tudo que se pode imaginar.
Eu digo divertida por que durante o trajeto alguns vendedores ambulantes invadem o trem, oferecendo produtos como CDs piratas, alfajores, bijuterias, canetas esferográficas, tudo que se pode imaginar.
A cidade é muito charmosa e com uma excelente infra estrutura de lazer, muitos bares, restaurantes, cafés, shoppings e lojas de artesanato espalhadas por suas calçadas limpas e alguns prédios de arquitetura antiga que serviram de moradia e retiro de lazer à aristocracia no século passado. Tigre é um balneário, margeada pelo rio Sarmiento que disponibiliza passeios de barco para diversas ilhas formadas por rios que formam o delta do Parana. O nome da cidade se deve a presença do felino (tigre americano) que vivia no lugar antes da ocupação humana.
Os passeios de barco saem da Estação Fluvial de Tigre com construção em estilo inglês, situada na Avenida Mitre -30. Os preços variam de acordo com o tipo de embarcação (que podem ser em barcos simples, catamarãs de luxo) e numero de passageiros, variando de 300 à 15 pesos por pessoa. As ilhas são ricas em flora - fauna com inúmeras casas e mansões construídas à beira dos rios, lembrando um pouco o nosso Guaíba e o Delta do Jacuí.
As ilhas possuem infra estrutura desde restaurantes a pequenas lancherias que oferecem almoço ou lanches rápidos para os visitantes, alem de pousadas para pernoites.
Ainda no perímetro urbano da cidade pode-se visitar:
PORTO DE FRUTAS:
Local onde há numerosos postos de venda que oferecem produtos de primeira necessidade e regionais como pães, cucas, doces, embutidos, comercializados pelos habitantes das ilhas.
FEIRA ARTESANAL DELTA:
Produtos de artesanatos em vime, bambu, madeira, e outros adornos e acessórios decorativos.
MUSEU SARMIENTO:
Localiza-se na margem do rio Sarmiento, foi a casa que o ex-presidente da República Argentina Domingo Faustino Sarmiento usava em sua estadia no Delta. Sua antiga casa de madeira foi restaurada e protegida por um vidro transparente para impedir a sua deterioração. Transformada em museu em 1997, abriga em seu interior uma biblioteca e objetos pessoais que foram utilizados pelo presidente. Foi declarado Monumento histórico Nacional.
CASSINO TRILENIUM:
Construído num prédio de 20.000 metros e considerado o maior cassino da América do Sul. Ainda pode ser um excelente programa, caminhar pelas ruas da cidade, observando suas construções do século passado ainda preservadas, praças e ruas arborizadas, que dão um encanto todo especial à cidade.
De automóvel: Da Cidade de Buenos Aires seguir pela auto-estrada Del Sol. Depois seguir pelo Acceso Norte e Ramal Tigre.
De Trem: Bartolomé Mitre – ramal Retiro/ Tigre
Tren de la Costa. – ramal Maipú/ Delta.
As ilhas possuem infra estrutura desde restaurantes a pequenas lancherias que oferecem almoço ou lanches rápidos para os visitantes, alem de pousadas para pernoites.
Ainda no perímetro urbano da cidade pode-se visitar:
FEIRA ARTESANAL DELTA:
Produtos de artesanatos em vime, bambu, madeira, e outros adornos e acessórios decorativos.
MUSEU SARMIENTO:
Localiza-se na margem do rio Sarmiento, foi a casa que o ex-presidente da República Argentina Domingo Faustino Sarmiento usava em sua estadia no Delta. Sua antiga casa de madeira foi restaurada e protegida por um vidro transparente para impedir a sua deterioração. Transformada em museu em 1997, abriga em seu interior uma biblioteca e objetos pessoais que foram utilizados pelo presidente. Foi declarado Monumento histórico Nacional.
CASSINO TRILENIUM:
Construído num prédio de 20.000 metros e considerado o maior cassino da América do Sul. Ainda pode ser um excelente programa, caminhar pelas ruas da cidade, observando suas construções do século passado ainda preservadas, praças e ruas arborizadas, que dão um encanto todo especial à cidade.
COMO CHEGAR A O TIGRE:
De ônibus: Linha- 60. É importante lembrar que os ônibus de Buenos Aires e tem máquinas automáticas de bilhete que só funcionam com moedas).De automóvel: Da Cidade de Buenos Aires seguir pela auto-estrada Del Sol. Depois seguir pelo Acceso Norte e Ramal Tigre.
De Trem: Bartolomé Mitre – ramal Retiro/ Tigre
Tren de la Costa. – ramal Maipú/ Delta.
Até a próxima viagem!
A Terra é realmente redonda!
Quando divido o memso espaço com algumas pessoas que não simpatizo, eu fico me perguntando se não estou sendo implicante demais, agarrando-me a pequenas coisas vagas e isto sendo alimentado por algum preconceito, gerado por algumas impressões mal elaboradas a partir de gestos e atitudes observadas e não aceitas por mim. Fico lutando contra esta má impressão e me esforçando para que meu sentimento mude com relação a algumas intolerâncias que produzo, o que nem sempre é possível. Mais tarde vem aquela sensação de que lutei em vão, pois todo o meu corpo me dizia que a terra era somente eu não acreditei.
Reveillon 2011 em Buenos Aires
Dia 27 de Dez. de 2010 saí de Porto Alegra para Buenos Aires, com a finalidade de passar o reveillon na capital portenha. Eu estava com uma grande expectativa pelo fato de encontrar amigos que fiz em excursões anteriores, além de rever a cidade que já havia conhecido em Fevereiro de 2010 por ocasião do Carnaval com uma infinidade de atividades de lazer e diversões que firmaram em mim uma opinião muita positiva com relação a cidade.
Para minha grande surpresa, a cidade parecia outra; Preços muito acima do esperado ou iguais aos aplicados no Brasil, alem de uma certa deficiência para receber os turistas e que não se restringiam somente aos problemas econômicos ou de diferenças culturais, mas de educação, simpatia e interesse de conquistar os que levavam dinheiro pra dentro do país de economia tão fragilizada. Alguns vendedores pareciam demonstrar desprezo pelos clientes brasileiros, isto era visível. Buenos Aires estava vazia de argentinos que se deslocaram para as praias do Uruguai e com um grande numero de brasileiros que resolveram pasar o reveillon por lá. Desta forma Buenos Aires sem argentinos, não se parecia com Buenos Aires e os poucos que ficaram pareciam frustrados com esta condição.
Vou dar dois exemplos ocorridos nestes dias:
Uma amiga da excursão disse que pediu um almoço que acompanhava puré de batatas. Já nas primeiras garfadas encontrou um longo fio de cabelo que a fez chamar a garçonete para que tomasse providencias a respeito. A mulher recolheu o prato e apos coloca-lo sobre o balcão começou a remexer na comida com a ponta de um garfo a procura do cabelo, que mesmo estando visível fingia não enxergar. Quando mostrado o enorme fio com ajuda da própria cliente que foi até o balcão, a mulher lhe lançou um olhar de desprezo e disse rispidamente que era só oque tinha para oferecer e que pagasse apenas o refrigerante.
Outro excursionista contou-me que pediu uma cerveja num bar, cujo o preço fixado era de 10 pesos. Quando perguntado pelo garçom, se queria que abrisse a tampa da garrafa, o que é obvio porque eu pelo menos não conheço outra forma de beber o conteúdo de uma garrafa sem que esta esteja aberta, informou-lhe que o preço era 16 pesos. Ao pedir explicações sobre a rápida inflação sobre o preço da bebida, o garçom respondeu-lhe de cara feia, que era assim que funcionava o serviço. Estes foram apenas dois exemplos entre tantas incidências ocorridas. Claro que seria inoportuno generalizar, mas que havia uma certa hostilidade e total desinteresse de se parecerem simpáticos com brasileiros, isto havia de fato.
Bom, existe uma regra universal que diz o seguinte: Cliente bem tratado dá referencias positiva e retorna, cliente mal tratado dá referencias negativas e não volta! Isto de certa forma serviu para que eu percebesse, que nem tudo são flores. Um dia você pode ser recebido com educação e receptividade e noutro com desinteresse e mal educação. É possível uma cidade estar de mal humor?
Nos dias 29 e 30 saímos as compras que foram absolutamente tímidas por causa dos preços absurdamente inflacionados, as ruas lotadas de gente, o transito caótico, ladrões e batedores de carteiras por todos os lados, alem do calor infernal (nada diferente daqui do Brasil nos dias que antecedem grandes datas).
No entardecer do dia 31 a cidade começou a ficar vazia e não se encontrava táxis e não por demanda no serviço, mas por que simplesmente não havia nenhum circulando. O comercio praticamente fechou suas portas, sendo substituidos por vendedores ambulantes, na maioria peruanos e paraguaios expondo seus produtos no passeio da Avenida Florida. Os poucos bares e restaurantes que ficaram abertos, prestavam serviços deficientes e caros, muitos eram longe do circuito central da cidade, dificultando ainda mais os deslocamentos. Para se ter uma ideia alguns taxistas cobravam de um bairro para outro a tarifa fixa de 180 pesos, quando em dias comuns não passavam de 20 pesos. O taxi é um dos meios de transporte baratos na capital portenha, mas há de se tomar cuidados com alguns taxistas que ao perceberem se tratar de turistas, esquecem de ligar o taximetro, ou fazem voltas pela cidade tentando arrancar tarifas mais altas.
Outra coisa que chamou a atenção de todos, foi a sujeira em que se encontrava a cidade desde o dia 28 de Dezembro quando chegamos, até o dia 02 de Janeiro quando nos preparávamos para voltar a o Brasil. Alem das lixeiras abarrotadas e fétidas de matérias em decomposição, as ruas e avenidas pareciam cobertas por um tapete de papeis picados, lançados das janelas dos edifícios comercias. Dizem que isto é uma tradição por lá e a coleta de lixo não parecia um serviço essencial nestes dias.
Pela deficiência de locomoção em táxis na noite de 31, resolvemos jantar no Hostel e depois assistir a queima de fogos de artifícios em Puerto Madeiro que dava para ir á pé. Numa das plataformas do porto, três jovens de Itajaí, fizeram o diferencial com a apresentação de chorinhos brasileiros, deixando a noite mais agradável entre as explosões coloridas de fogos de artifícios. Não havia quem não parasse para apreciar a boa musica. Ficamos ate as 3 horas da manhã e depois retornamos para o hostel com planos de conhecer outros lugares fora das imediações do centro de Buenos Aires, o que merecerá outro post aqui no blog.
Na foto à cima: Eu de vermelho. Da esquerda para a direita, Guilherme, Junior, Araci, Ton, Barbara e Andrei.
Chorinho em Puerto Madeiro
Depois do jantar de Ano Novo, fomos assistir a queima de fogos de artifícios em Puerto Madeiro. Fomos orientados por um dos funcionarios do hostel, para sair-mos em grupo pelas ruas depois do jantar por ser perigoso, mesmo a cidade estando vazia.
A queima de fogos é sempre bonita em qualquer lugar, não tem quem não se encante com aqueles riscos coloridos rasgando o céu e transformando-se em gotas luminosas, mas o que realmente valeu, foi ter encontrado um grupo de jovens musicos de Itajai, tocando chorinho numa das passarelas do porto, despertando-nos a vontade de dançar e um certo orgulho de ser-mos brasileiros e foi o que fizemos; dançamos e cantamos orgulhosos misturando o som brasileiro com passos de tango.
A queima de fogos é sempre bonita em qualquer lugar, não tem quem não se encante com aqueles riscos coloridos rasgando o céu e transformando-se em gotas luminosas, mas o que realmente valeu, foi ter encontrado um grupo de jovens musicos de Itajai, tocando chorinho numa das passarelas do porto, despertando-nos a vontade de dançar e um certo orgulho de ser-mos brasileiros e foi o que fizemos; dançamos e cantamos orgulhosos misturando o som brasileiro com passos de tango.
Equivocos
Hoje pela manha aqui no hostel em Buenos Aires, durante o café, uma jovem de Israel, falava sobre alguma de suas referencias do Brasil em sua vida.
Ela por sorte falava o portugues:
-Carnaval, samba, novelas: (Caminho das Indias, O Clone).
-Musica? Si, si,.. Vanessa!...
Eu quase me iluminei pensando que era Da Mata, mas era Carmargooo!
Eu quase me iluminei pensando que era Da Mata, mas era Carmargooo!
Ela ainda cantou um pedacinho da musica em ingles.
Volto logo!
A partir de agora, deixo de postar aqui no blog e só retorno no ano que vem, mas antes quero deixar à todos os amigos e seguidores um Feliz 2011, repleto de felicidade, paz e energia positiva. Quem sabe lá de Buenos Aires, terei tempo de postar algumas coisinhas, lá sempre tem.
Por hora, muita paz. Se cuidem. Volto logo!
CÃO PELADO PERUANO
Um de meus objetivos quando fui ao Peru, em particular algumas cidades que visitei como Arequipa, Juliaca, Puno e Cusco, era de encontrar pelas ruas o famoso cão pelado peruano que eu tinha ouvido falar e me aguçava a curiosidade pelo seu aspecto diferente e historias que o cercam.
Infelizmente um cão considerado tão popular na região, não dei a sorte de encontra-lo e averiguar de perto e até toca-lo. Alguns colegas de viagem ate estavam planejando pegar um outro cão qualquer, raspar-lhe o pêlo com lamina de barbear e me apresentarem como o famoso exemplar canino. Mas evidentemente era só uma pegadinha que todos achavam muita graça, inclusive eu!..
Seu nome original é Perro Sin Pelo del Perú, mas também é chamado de Pelado Peruano ou cão sem pêlo do Peru. Este cão cumpriu um importante papel dentro dos costumes e cultura dos incas, tendo sido inclusive utilizado para fins medicinais no tratamento de doenças da pele, reumatismos e outras, alem de aquecer seu dono nas noites frias de inverno. A pele do cão além de não ter ou apresentar raríssimos pêlos em lugares distintos do corpo, é quente, causando a sensação de se estar tocando numa bolsa térmica. Esta estranha característica o fez protagonista de muitas histórias como curas milagrosas e estranhos poderes, relatados pelos antigos povos. Alem deste, existe o cão pelado Mexicano e o Chinês, mas como eu estava no Peru, gostaria de tê-lo encontrado.
Festa Silenciosa
Fazer uma festa silenciosa para quem tem vizinhos que se sentem incomodados com o som muitas vezes acima do volume indicado, ou ainda com o tipo de musica que esta sendo tocada pode ser uma boa saída. A festa silenciosa é um fenômeno ainda recente nos centros em Telavive, onde seus participantes usam fones de ouvido sem fio para ouvirem a musica e dançarem em locais públicos e a céu aberto. Sem os fones no ouvido, parece estranho ver as pessoas dançando com uma música que não se escuta e quem não conhece acha tudo muito esquisito. Os participantes pagam o equivalente a R$15,00 e deixam a carteira de identidade em troca dos fones. Os organizadores dizem que funciona tanto para pequenas reuniões dentro de casa como em grandes eventos ao ar livre, com direito a um, dois, três Djs. Possibilita também fazer um concerto de musica clássica ou exibir um filme ao ar livre, com a utilização dos fones de ouvido.
Para um dos criadores da festa, Omer Zerahia, as possibilidades são ilimitadas, mas admite que, por enquanto, a maior procura é pelas festas de música eletrônica.
Esta é uma boa solução para os Djs de beira de praia que rodam musicas acima dos decibéis permitidos, assim como a utilização em cinemas para evitar os comentários inoportunos de vizinhos de cadeira durante o filme e os celulares desavisados. Lembro-me de quando assisti O Segredo de Brokeback Mountain, numas das salas de cinema aqui em Poa, havia duas mulheres que não paravam de falar e dar gritinhos reprovadores cada vez que os personagens se beijavam nas cenas. Eu me perguntava se elas estavam desavisadas do que se tratava o filme.
Chanel nº 5
Eu sempre fiquei de quatro com duas coisas inventadas pelo homem e que a partir disto causou uma grande revolução sobre a comunicação, atitude e formação de opinião das pessoas: O áudio e o visual cujo o casamento perfeito ampliou o espaço para a facilidade de se traduzir um conceito, uma ideia e então vende-la. Não é à toa que se criou a frase: "A propaganda é a alma do negocio".
O diretor é Jean-Pierre Jeunet (o mesmo do filme Amélie Poulain), que situa o comercial junto a narrativa do famoso Expresso Oriente, causando um clima romântico e mítico. Mesmo não estando diante das imagens do comercial, a voz de Billie Holliday cantando ao fundo - I'm a food to want you, nos atrai de curiosidade para frente do video. Em 2009 o perfume completou 89 anos de existência e mesmo não sendo a fragância de algumas preferencias, visto a avalanche de novidades no mercado, é um icone a ser respeitado. O perfume foi criado em 1921 por Ernest Beaux a pedido de Gabrielle Chanel, que sugeriu: "Um perfume de mulher com cheiro de mulher". Dentro de um frasco art déco - que foi incorporado à coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York em 1959 -, o Chanel nº 5 foi o primeiro perfume sintético a levar o nome de um estilista ajudando-a transformar-se numa milionaria.
O diretor é Jean-Pierre Jeunet (o mesmo do filme Amélie Poulain), que situa o comercial junto a narrativa do famoso Expresso Oriente, causando um clima romântico e mítico. Mesmo não estando diante das imagens do comercial, a voz de Billie Holliday cantando ao fundo - I'm a food to want you, nos atrai de curiosidade para frente do video. Em 2009 o perfume completou 89 anos de existência e mesmo não sendo a fragância de algumas preferencias, visto a avalanche de novidades no mercado, é um icone a ser respeitado. O perfume foi criado em 1921 por Ernest Beaux a pedido de Gabrielle Chanel, que sugeriu: "Um perfume de mulher com cheiro de mulher". Dentro de um frasco art déco - que foi incorporado à coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York em 1959 -, o Chanel nº 5 foi o primeiro perfume sintético a levar o nome de um estilista ajudando-a transformar-se numa milionaria.
OS PORQUINHOS DA ÍNDIA SÃO PERUANOS.
Depois de uma viagem de quatro dias dentro de um ônibus até o Peru, com as evidentes paradas para as obrigações e funções fisiológicas necessárias e agora me refiro a se "alimentar", já estávamos fartos de comer frangos. Por quase todas as cidade argentinas e chilenas que cruzamos só nos ofereciam pollo frito, pollo assado, cozido, geralmente acompanhado por batatas fritas (e nós desesperados por um arroz com feijão brasileiro). Evidente que quando chegamos em Cusco, a procura por algo para comer, não podia ser nada que lembrasse pollo (frango), embora as opções fossem mínimas e tão mínimas que eu pedi uma porção de frango assado com outros acompanhamentos que não lembro bem o que era. Eu pensava, antes frango do que qualquer coisa estranha e que não conheço.
Claro que poderíamos ter ido para outro lugar que não fosse um restaurante e pedir um lanche qualquer que não acompanhasse frango, mas como estávamos num grupo grande e a maioria optou por ir a um restaurante, fomos em bando, até por que quando se esta num pais distante e de diferentes culturas, as pessoas parecem mais seguras em grupos, foi o que pensei.
Depois de muito circular pela cidade, optamos por um restaurante que pela apresentação parecia ser confiavel, localizado na praça Central das Armas , o Inka Grill. O ambiente era agradável e calmo e já estávamos bebendo cerveja, quando um dos excursionistas que apelidamos de Gato Garfield, resolveu alterar o seu pedido para um prato especial do cardápio. Embora a maioria, por questões de segurança optaram pelo já insuportável, porem conhecido frango, ele resolveu inovar. Pediu um tal de Cuy, que segundo ele, era porco assado e que possivelmente deveria ser bom pelo preço cobrado, 60 sois, enquanto o prato da maioria era em torno de 20 sois, mais modesto.
Todos já haviam terminado de almoçar e nada do esperado Cuy; Até que a garçonete apareceu, depositando a iguaria diante do Garfield que espalhava com a ponta do garfo as batatas, cebolas e folhas de alface tentando descobrir que diabos era aquilo com uma anatomia de um porco, mas a o mesmo tempo muito pequeno para um. Depois de muita investigação e curiosidade, percebemos que se tratava de um porquinho da índia e que é um animal característico daquela região e utilizado como um prato regional.
Bem, eu provei o bichinho e confesso que não senti qualquer sabor que lembrasse porco. De qualquer forma o Garfield somente beliscou o prato que era mais enfeitado do que gostoso.
Perguntando ao professor Google, descobri o seguinte: "Um erro de navegação é o responsável pelo nome Porquinho-da-Índia. No século XVI, quando os navegadores espanhóis buscavam um novo caminho para as Índias, em busca de especiarias, aportaram por engano em terras sul-americanas, mais exatamente no atual Peru. Após provarem "churrascos" de um certo animal que os nativos conheciam por Cuy (e assim o chamam até hoje por causa dos seus gritinhos, semelhantes ao som emitido pelos porcos), simpatizaram com ele e adotaram-no como mascote. Voltaram para o velho continente com vários deles nas malas e um nome equivocado: Porquinho-da-Índia".
Claro que poderíamos ter ido para outro lugar que não fosse um restaurante e pedir um lanche qualquer que não acompanhasse frango, mas como estávamos num grupo grande e a maioria optou por ir a um restaurante, fomos em bando, até por que quando se esta num pais distante e de diferentes culturas, as pessoas parecem mais seguras em grupos, foi o que pensei.
Depois de muito circular pela cidade, optamos por um restaurante que pela apresentação parecia ser confiavel, localizado na praça Central das Armas , o Inka Grill. O ambiente era agradável e calmo e já estávamos bebendo cerveja, quando um dos excursionistas que apelidamos de Gato Garfield, resolveu alterar o seu pedido para um prato especial do cardápio. Embora a maioria, por questões de segurança optaram pelo já insuportável, porem conhecido frango, ele resolveu inovar. Pediu um tal de Cuy, que segundo ele, era porco assado e que possivelmente deveria ser bom pelo preço cobrado, 60 sois, enquanto o prato da maioria era em torno de 20 sois, mais modesto.
Todos já haviam terminado de almoçar e nada do esperado Cuy; Até que a garçonete apareceu, depositando a iguaria diante do Garfield que espalhava com a ponta do garfo as batatas, cebolas e folhas de alface tentando descobrir que diabos era aquilo com uma anatomia de um porco, mas a o mesmo tempo muito pequeno para um. Depois de muita investigação e curiosidade, percebemos que se tratava de um porquinho da índia e que é um animal característico daquela região e utilizado como um prato regional.
Bem, eu provei o bichinho e confesso que não senti qualquer sabor que lembrasse porco. De qualquer forma o Garfield somente beliscou o prato que era mais enfeitado do que gostoso.
Perguntando ao professor Google, descobri o seguinte: "Um erro de navegação é o responsável pelo nome Porquinho-da-Índia. No século XVI, quando os navegadores espanhóis buscavam um novo caminho para as Índias, em busca de especiarias, aportaram por engano em terras sul-americanas, mais exatamente no atual Peru. Após provarem "churrascos" de um certo animal que os nativos conheciam por Cuy (e assim o chamam até hoje por causa dos seus gritinhos, semelhantes ao som emitido pelos porcos), simpatizaram com ele e adotaram-no como mascote. Voltaram para o velho continente com vários deles nas malas e um nome equivocado: Porquinho-da-Índia".
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