O ruim de se acreditar naquilo que não somos verdadeiramente, é que criamos um personagem na nossa vida, para compensarmos o que não gostamos em nós mesmos, ou não damos conta de resolver. Ele serve apenas como um elemento de aprovação as nossas atitudes e sentimentos.
Mas este personagem com o tempo cresce e descobre que precisa respirar, caminhar, ter vida própria nem sempre aos moldes da nossa aceitação.
Ele se torna grande, apodera-se do nosso espaço tornando seu, tudo o que parecia ser nosso.
Muda o cenário das nossas vidas, troca as cortinas de lugar, muda os focos de luz e transforma as cenas comuns, num campo de batalhas quando tentamos intervir.
Nosso erro é te-lo criado por acreditar que somos menores que ele.
Se começássemos a nos ver como seres humanos comuns e que somos vaidosos, competitivos, egoístas, invejosos, ciumentos, vingativos, preconceituosos, mentirosos, trabalharíamos em cima do que somos e não nas mentiras de um personagem inventado para burlar a verdade e os outros aplaudirem.
Mas este personagem com o tempo cresce e descobre que precisa respirar, caminhar, ter vida própria nem sempre aos moldes da nossa aceitação.
Ele se torna grande, apodera-se do nosso espaço tornando seu, tudo o que parecia ser nosso.
Muda o cenário das nossas vidas, troca as cortinas de lugar, muda os focos de luz e transforma as cenas comuns, num campo de batalhas quando tentamos intervir.
Nosso erro é te-lo criado por acreditar que somos menores que ele.
Se começássemos a nos ver como seres humanos comuns e que somos vaidosos, competitivos, egoístas, invejosos, ciumentos, vingativos, preconceituosos, mentirosos, trabalharíamos em cima do que somos e não nas mentiras de um personagem inventado para burlar a verdade e os outros aplaudirem.