Futebol, religião eo sexo dos anjos não se discute .

Quem lê ou já leu este blog, deve ter percebido que futebol não é a minha praia, que eu não sei nada de futebol, de estratégia de jogo, de regras, de posição de jogadores em campo. Eu não sei nem o nome dos titulares da nossa seleção, com a rara exceção do Neymar, mas também quem neste mundo não o conhece o cara?
Bom, vou confessar aqui, uma coisa que nunca falei antes; que na hora de assistir uma partida, eu fico tão tenso que tenho a sensação de que vou perder o controle de mim e sair chutando portas e cadeiras. Eu fico extremamente irritado ao ver um passe de bola mal dividido ou uma cobrança de penalty errada. Não, eu prefiro ficar no meu canto e somente saber dos resultados. O meu problema é acompanhar o desenvolvimento da partida do qual não tenho paciência.
Diante deste pseudo medo de eclodir um monstro de dentro de mim, eu prefiro evitar que esta emoção tome conta de mim e eu saia mordendo pessoas como aquele jogador do Uruguai. Vá que eu goste!..
Mas tem outra coisa, a festa depois dos jogos. Eu prefiro ficar de fora, olhando de fora e se possível  de longos quilômetros de distancia. Eu até que admiro estas manifestações de alegria dos torcedores que vem de lugares distantes, para prestigiar o time de seu país e gastar seus dólares, euros, ienes, francos, pesos, numa festa esportiva e sem violência. Mas minha vibe é outra!
Futebol, religião e o sexo dos anjos, são coisas que eu não discuto. Tem gente que gosta de subir montanhas, de se jogar de penhascos com uma corda amarrada no pé, da voz do Galvão Bueno, do Domingão do Faustão, eu tenho a minha praia particular, mas respeito a opção dos outros...

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