Contra as mentes perigosas: Disque 100
Há mais ou menos doze dias atrás, atendi uma adolescente que foi empurrada por uma colega de escola, de dentro do onibus em movimento, quando este se preparava para pegar e largar passageiros, numa parada no bairro Lomba do Pinheiro. Alem da tensão das pessoas em volta da menina machucada e do motorista nervoso, (que na grande maioria das vezes, tem o mal habito de abrir as portas dos coletivos, antes de pararem definitivamente nas paradas), ela estava muito assustada e informou que esta tinha sido a terceira ou quarta, de varias agressões feita pela colega do qual ela ignorava os motivos. A mãe, que parecia evangélica, por evocar inúmeras vezes o nome de Deus e frases religiosas, estava consternada com os ferimentos da filha, contou-me das suas tentativas de dialogo com a mãe da agressora, mas nada conseguiu alem de ouvir ofensas e ameaças verbais.
Depois de examinar a garota e orienta-las sobre alguns trâmites legais nestes casos de bulling, lembrei do jovem americano Tyler Clementi -18 anos, que suicidou-se jogando-se no rio Hudson após ter seu encontro com o namorado, filmado e exposto na internet, por um colega de quarto. Fatos como este não podem mais ser feito "vistas grossas" e ser considerado como uma brincadeira inconsequente de adolescentes. Sabemos também da importancia do papel do professor e da escola ao dectetar tais comportamentos coibindo-os através de ações educativas que visem o respeito, aceitação e convivencia com a diversidade.
A propósito, O CNJ-Conselho Nacional de Justiça, lança nesta quarta-feira uma cartilha para auxiliar pais e educadores a prevenir o bulling nas suas comunidades e escolas. O material será apresentado no seminário do Projeto Justiça na Escola, visando promover debates sobre problemas da infância e da adolescência, como o uso de drogas e a violência nas escolas.
A cartilha traz perguntas e respostas que ajudam pais, professores e alunos a identificar e tratar o bulling. O material será distribuído nas redes de ensino público e particular, além de conselhos tutelares e varas da infância e juventude.
Ao promover a cartilha e o debate entre estudiosos, magistrados especialistas, representantes do governo federal e da sociedade civil, além de conselheiros e membros do CNJ, o objetivo do Projeto Justiça na Escola é aproximar o Judiciário e as instituições de ensino do país no combate e na prevenção dos problemas que afetam crianças e adolescentes.
Depois de examinar a garota e orienta-las sobre alguns trâmites legais nestes casos de bulling, lembrei do jovem americano Tyler Clementi -18 anos, que suicidou-se jogando-se no rio Hudson após ter seu encontro com o namorado, filmado e exposto na internet, por um colega de quarto. Fatos como este não podem mais ser feito "vistas grossas" e ser considerado como uma brincadeira inconsequente de adolescentes. Sabemos também da importancia do papel do professor e da escola ao dectetar tais comportamentos coibindo-os através de ações educativas que visem o respeito, aceitação e convivencia com a diversidade.
A propósito, O CNJ-Conselho Nacional de Justiça, lança nesta quarta-feira uma cartilha para auxiliar pais e educadores a prevenir o bulling nas suas comunidades e escolas. O material será apresentado no seminário do Projeto Justiça na Escola, visando promover debates sobre problemas da infância e da adolescência, como o uso de drogas e a violência nas escolas.
A cartilha traz perguntas e respostas que ajudam pais, professores e alunos a identificar e tratar o bulling. O material será distribuído nas redes de ensino público e particular, além de conselhos tutelares e varas da infância e juventude.
Ao promover a cartilha e o debate entre estudiosos, magistrados especialistas, representantes do governo federal e da sociedade civil, além de conselheiros e membros do CNJ, o objetivo do Projeto Justiça na Escola é aproximar o Judiciário e as instituições de ensino do país no combate e na prevenção dos problemas que afetam crianças e adolescentes.
O Programa Disque Denúncia Nacional – Disque 100 está recebendo também denúncias de casos de bulling do Brasil inteiro. A ligação é gratuita e através da opção 3 um atendente, ouve a denuncia, registra e encaminha para órgãos competentes na cidade onde você mora.
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